quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Clausura...



Casulo  de seda pura,
clausura que
me enlouquece.  

Sinto-me
como um pássaro, 
impedido de voar!

Espaços à minha 
frente são vagos,
mal posso enxergar!

São rastros imagináveis. 
Trajetórias inexistentes!

Casulo, clausura,
quase um castigo!

Minh’alma inquieta está
como uma borboleta
sem ter onde pousar!

(Cecília-08/2010)
Código de texto: T2429850

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