Casulo de seda pura,
clausura que
me enlouquece.
Sinto-me
como um pássaro,
impedido de voar!
Espaços à minha
frente são vagos,
frente são vagos,
mal posso enxergar!
São rastros imagináveis.
Trajetórias inexistentes!
Casulo, clausura,
quase um castigo!
Minh’alma inquieta está
como uma borboleta
sem ter onde pousar!
(Cecília-08/2010)
Código de texto: T2429850
Gosto
ResponderExcluirLinda poesia. Parabéns Cecília.
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