Branco como véu, eis o vestido de renda.
Rendado como as ondas, que bailam na areia quente.
Cada volta do tear, surgia uma rosa ou uma folha.
Criava curvas suaves, desenhados na imaginação.
Cantarolando seguia a artesã à trabalhar,
já não sabe se de alegria ou de puro esmero.
Cada volta que dava, novo desenho surgia.
e no final do arremate, um belo laço de fita.
Admirar sua arte, é o que faz a rendeira.
Imaginando a menina, usando o vestido de renda.
(Cecília-01/2013)
Código de texto: T41004374
Muito lindo Cecília!
ResponderExcluirJá escreveu um livro de poesia? Deveria :)
Beijokas no coração. Stefanny Anjos
Bom dia menina, quanto ao livro não me ocorreu ainda a ideia de publicar, nas quem sabe futuramente. Obrigada pela visita. Bjs
Excluir