sábado, 4 de junho de 2016

Teu sinal




Um sinal teu busco nas estrelas,
em noite linda de calmaria.
Procuro um sorriso, um aceno talvez,
mas, o talvez nunca acontece.
A brisa fria castiga minh’alma,
doi-me na pele o beijo da noite.
Assim sigo esperando todas as noites,
um sinal teu para dar-me calma.
Volto como vim, alma estremecida,
coração em soluço.
Amanhã quem sabe...
Amanhã, talvez eu veja teu sinal!

(Cecília-06/2016)

código de texto: T5656915

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