Um sinal teu busco nas estrelas
em noite linda de calmaria.
Procuro um sorriso, um aceno talvez
mas, o talvez nunca acontece.
A brisa fria castiga minh’alma
dói-me na pele o beijo da noite.
Assim sigo, esperando todas as noites
um sinal teu para dar-me calma.
Volto como vim, alma estremecida
coração em soluço.
Amanhã quem sabe...
Amanhã, talvez eu veja teu sinal!
(Cecília-06/2016)
Código de texto: T5656915
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