Eu invento você como gosto e como quero.
Invento você de mil formas diferentes.
Invento seu nome no vento,
soprando somente pra mim.
Invento formas e os espaços,
que cabem dentro de mim.
Invento um espaço de tempo,
um vazio na minha alma.
Na canção da distancia,
na saudade que não morre.
Invento perguntas ao léu
na espera das respostas.
Invento, tento, mas, não entendo.
Tento voltar ao começo!
Por mais que eu tento, eu não invento
uma forma de não inventar você!
(Cecília-11/2011)
Código de texto T:4485683
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